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O Cotidiano Almoço de Domingo “Ei não conta para ninguém mais sua prima e sua tia-avó falam muito alto” Como as pessoas falam alto e não percebem! Domingo passado fui para a casa da minha prima como de costume,   quando cheguei lá minha prima e minha tia-avó estavam sobre o que aconteceu na final das olimpíadas de 1996, se tinha ‘chovido’ papel de prata ou papel, mas falando tão alto, mais tão alto que parecia que elas estavam no meio do jogo do Corinthians. Fui para o quarto do meu primo e dali a pouco meu irmão chega falando que não aguentava mais, que os tímpanos dele estavam estourados etc. Ele ficou lá por um tempo e depois falou que ia voltar para comer o queijo que estava em cima da mesa. Fiquei pensando sobre isso porque meu irmão fica falando que eu falo alto igual a minha tia-avó e eu não percebo que isso acontece. Então dali a pouco meu irmão volta falando “ não fala para ninguém mais nossa prima e a nossa tia-avó falam muito alto.
Mais um solitário em uma cidade grande!                                                                                                                         Em um quarto escuro, dorme um homem muito peculiar cujo nome é Otto. O despertador toca exatamente às 7h45, Otto levanta-se e abre a cortina, inundando o quarto de luz. Com a luz iluminando o quarto, conseguimos ver que sua cama fica paralelamente posicionada à parede e bem centralizada no quarto, os lençóis sem nenhuma dobra de coloração esverdeada, seu travesseiro, aparentando ser muito macio e combinando com a coloração dos lençóis. Ao lado direito da cama, há um armário branco com maçanetas pretas e, embaixo da cama, um carpete também muito macio, azul. À esquerda, há uma mesa e uma cadeira da cor marrom como árvore e acima uma prateleira com seus livros de psicologia arrumados em quatro divisórias, uma com os livros de capa de cor azul, na outra vermelho, amarelo e, na última, as outras cores (todos arrumados